terça-feira, 25 de maio de 2010

Encontro de Educadores 14/06/10 Uniabeu










































8 comentários:

  1. A psicologia no processo ensino-aprendizagem na formação do cidadão surdo.

    O princípio da escola inclusiva é de que todos os alunos sempre que possível devem aprender juntos independente de suas dificuldades ou diferenças.
    Não se pode desprezar a falta de preparo da maioria dos educadores que atuam nessa área, muita das vezes as dificuldades se dão em função do despreparo dos educadores atuantes. Geralmente o indivíduo acaba sendo discriminado pelos seus colegas e até mesmo por seus familiares, esse conjunto de fatores pode resultar numa dificuldade de socialização comprometendo assim o desenvolvimento dos mesmos.
    A língua dos surdos é diferente da nossa até porque a perspectiva é diferente, dessa forma não podemos exigir que o mesmo se adeque a nossa maneira de ouvinte.O movimento tem que partir de nós enquanto ouvintes e educadores, a nos adaptar-mos ao meio deles.
    Os surdos são mais lentos porém, entendem mais é preciso que sejam oralizados e estimulados para convirerem no mundo.
    Enfim a contribuição do professor é fundamental nesse processo que lida diretamente com o aluno surdo.Para que haja a inclusão desse aluno é imprescindível que haja esclarecimento para os alunos ditos normais, para os familiares, e para todos do ambiente escolar.
    Se faz necessário encaminhar o aluno surdo a obter o mesmo sucesso que os demais cidadãos possuem quanto o acesso e ao processo social.

    Michele Rodrigues da Silva (P331).

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  2. A psicologia no processo ensino- aprendizagem na formação do cidadão surdo.

    A línguagem dos surdos e percepção são diferentes da nossa, que somos ouvintes, você deve sim estimular a nossa língua mas não migrar cobrar nos temos que se esforçar para entender o mundo deles, através da língua brasileira de sinais, para que não haja a exclusão. A comunicação é muito importante para nós ouvintes vivermos em sociedade, o mesmo acontece com os surdos, eles precisam ter essa comunicação.
    Afinal devemos ter a participação dos educadores
    para que haja a inclusão maior desses alunos em sala de aula, a qualificação na área profissional é muito importante para o sucesso desse aluno.
    Selma Cristina de Souza Cordeiro.
    P:331.

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  3. A psicologia no processo ensino-aprendizagem na formação do cidadão surdo.
    Essa palestra me fez rever vários conceitos diante da realidade de um surdo, por eles não estarem no ditos normais, ou seja, no "padrão social", a própria sociedade muitas das vezes sem informação age de modo preconceituoso; para que isso mude, é necessário oferecer condições de qualidade educativa para que pessoas surdas se desenvolvam de acordo com suas potencialidades, então, é nesse momento que o papel do professor é fundamental para o aprendizado significativo desse aluno´, independente de suas diferenças, diante de um aluno que é ouvinte.
    Educação é um direito de todos.
    Marcia Duarte Rangel (p 331)

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  4. Palestra sobre Possibilidades e Oportunidades.
    Profª Valéria Texeira Reis.

    Nessa palestra aprendi que não devemos deixar passar certas oportunidades escaparem de nossas mãos.
    Nós muitas vezes perdemos oportunidades pela dificuldade que temos em acreditar em nós mesmos.
    Não exergando as possibilidades e deixando e deixando as limitações atuarem,no jogo interativo da vida.
    É a resistência que nos causa medo,preguiça e falta de interesse que nos impede de tentar e fazer a diferença.
    Temos que reconhecer nossas limitaçôes busca e aprender vence-lás.
    Desafiando o gigante do medo de não conseguir,só assim poderemos vencer nossas dificuldades.
    Depois que assisti essa palestra fiquei muito mais confiante para enfrentar os problemas da vida.

    Cristiane Rodrigues da Silva Faria. P 331.

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  5. Neste VI Encontro de Educadores que aconteceu na Faculdade Uniabeu(Campos Nilópolis),no dia 10-06-2010.
    A universidade deu oportunidade para futuros educadores.
    Com o tema:Escravidão Africana em Três Tempos.
    O palestrante:Eduardo Côrrea Farias(discente do 1° período de História).Teve uma brilhante participação.Postarei um pequeno resumo dessa palestra.
    Conceito: Não se pode generalizar este acontecimento na história,pois este fato possui especifidades distintas nos diferentes tempos e lugares históricos,apesar disso esteve sempre permeado pela violência,fosse ela física,ou moral,e sempre se empregou ao cerceamento da liberdade do indivíduo.

    1-África - não pode ser entendido como um espaço que agrega uma cultura,uma etnia e uma geografia homogênea.

    2- Escravidão orgãnica
    - Não institucional,ausência de documentação;
    - Sujeito ESTÀ e não É escravo,portanto não se estende aos seus descendentes;
    - Escravidão voluntária,prisioneiro de guerra;

    3- Escravidão islâmica - século -VII - XV
    - Expansão árabe;
    - Imposição do islamismo/Gerra Santa - Jihad;
    - Eunuco;
    -Inicio da escravidão como uma instituição/ausência de documentação e leis;
    - O escravo ainda possui um lugar na sociedade;

    4-Escravidão européia - século XVI - XIX
    -Institucionalização e burocratização da escravidão;
    -Leis;
    -O escravo passa a ser cotado no mercado/mercadoria/moeda;

    Conceição Miranda,P331

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  6. Gostaria de comentar a terceira foto que destaca um momento muito importante na palestra da profª de psicologia Valéria Teixeira Reis que foi quando ela realizou uma dinâmica que falava sobre a resolução de problemas.Formou-se um grupo, deu-se uma bexiga vazia para cada participante,onde deveríamos ao encher, depositar os problemas que mais nos incomodavam.Aquelas bexigas representavam os problemas que enfrentamos no nosso dia-a-dia (de acordo com a vivência de cada um), desinteresse, intrigas, fofocas, competições, inimizade, etc.
    Cada um de nós deveria encher a sua bexiga e brincar com ela jogando-a para cima com as diversas partes do corpo, depois com os outros participantes sem deixar a mesma cair.
    Depois foi pedido para alguns dos participantes deixarem sua bexiga no ar e sentarem, os restantes continuaram no jogo. Quando o participante que ficou no centro não estava dando conta de segurar todos os problemas,foi pedido que todos voltassem ao círculo e então perguntado
    1) a quem ficou no centro, o que ele sentiu quando percebeu que estava ficando sobrecarregado;
    2) a quem saiu, o que estava sentindo.
    Depois dessas colocações, foi dado os ingredientes para todos os problemas, para mostrar que não é tão difícil resolvermos problemas quando estamos juntos.
    Foi pedido a todos os participantes que estourassem as bexigas.Então nesse momento o problema deixava de ser individual e passava a ser de todos,já que ninguém mais sabia a quem pertencia os problemas.Todos dividiram seus problemas e os resolveram juntos.Isso tem um simbolismo muito importante na educação,precisamos ter a consiência de que somente unidos podemos encontrar soluções para os problemas que enfrentaremos dentro da tarefa de educar,em educação o problema não é somente meu,mas nosso,da sociedade como um todo.Acima de tudo para sermos educadores,precisamos ser sonhadores,ter os pés no chão e a "cabeça nas nuvens".

    Daniele Gabilan
    turma:P331

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  7. O VI Encontro de Educadores realizado no dia 14/06/10 no Campus 2 (UNIABEU). Foi uma oportunidade de interagirmos com os outros futuros educadores; ali aprendemos como ensinar, e ensinar outros a ensinar.
    A Mesa Redonda, composta pela prof. Ivonete e seus alunos do curso de História e Pedagogia, nos mostrou que ninguém sabe tudo, que todos somos como argila na mão do oleiro e que a cada dia somos modelados, para um dia sermos grandes educadores e fazermos a diferença na Educação e na Vida.

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  8. O encontro de educadores deu um novo ânimo nessa reta final de período pois o tema se tratou das possibilidades e limitações com a palestrante Valéria Teixeira Reis .
    O ponto principal da palestra foi auto -confiança que cada um devemos ter e não nos deixar abater pelas adversidades .

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