domingo, 20 de junho de 2010

ONG MUNDO NOVO






















































Projeto interdisciplinar com várias atividades pedagógicas lúdicas como agente facilitador no desenvolvimento da aprendizagem-significativa da criança.


Realizado no dia 19/06/2010 na ONG Mundo Novo no município de Mesquita.A turma do 3° período de Pedagogia da faculdade Uniabeu.Com a orientação da Profª Thereza Christina Neumam Teixeira.Disciplina:Fundamentos Teóricos-Metodológicos da Educação Infantil I.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Projeto Galerinha Conectada

Projeto proposto pela disciplina Tecnologia da Educação da Faculdade Uniabeu.Com a orientação da Profº Isabel Andrea.Visando os objetivos da nossa disciplina é tomar as TICs como ferramenta potencializadora da construção do conhecimento e da aprendizagem.

http://www.slideshare.net/ceisamiranda/projeto-galerinha-conectada

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Geração de Rafinha x Exclusão Digital

O vídeo "Rafinha 2.0" mostra com muita propriedade a imagem da juventude atual, Rafinha é um típico jovem do século XXI. Ele está antenado com as últimas invenções tecnológicas, ele sabe quase que instantaneamente sobre tudo que está acontecendo no mundo, antes que saia em jornais ou que seja transmitido pela televisão. Rafinha possui milhares de amigos virtuais, gente de todos os cantos, de todas as "tribos", de todas as línguas. Ele se diverte sem nem precisar sair de seu quarto. Ele cria vídeos, imagens, e o que mais quiser criar sem gastar um único centavo, e ainda assim pode ser visto por milhões de outras pessoas. Ele viaja para onde desejar ir sem sair do lugar, pode conhecer até mesmo outros planetas, mas infelizmente nem sempre consegue viajar para dentro de si mesmo. Estamos criando uma geração de jovens inseguros, tímidos ao extremo, que apesar de serem capazes de falar com pessoas desconhecidas com total desprendimento por meio de sites de relacionamento, não conseguem se comunicar ou se relacionar bem com o outro que está ao seu lado. Alguns pais e filhos não conhecem um ao outro, sabem sobre todas as transações do mundo, são bem informados, dominam outros idiomas, sabem utilizar todas invenções tecnológicas, mas não sabem dialogar,esqueceram como se utiliza um dos principais recursos que diferencia o ser humano dos demais animais, o diálogo. Em meio a todo esse contexto está a educação e de maneira mais específica, gostaria de falar do professor. Na entrevista publicada no blog da "Revista Nova Escola" feita com Léa Fagundes sobre inclusão digital ela fala da necessidade da capacitação dos professores nessa era tecnológica e ressalta que o professor deve ser um parceiro do aluno,e que precisam caminhar juntos nessa busca pelo conhecimento. Também menciona sobre a necessidade da horizontalização da relação professor-aluno,rompendo com a barreira do tradicionalismo onde o professor é o detentor de todo o conhecimento e o educando um mero depósito de conceitos pré formulados e que normalmente estão muito distante da realidade do aluno. Léa afirma também que a tecnologia pode conduzir o professor a construir um mundo de simbolismos e que essa descoberta só é feita quando o educador se deixa conduzir pela curiosidade, pelo prazer de inventar, e de explorar o novo como fazem as crianças.

Diante dessa "Geração de Rafinhas", o professor de hoje enfrenta um desafio muito maior do que enfrentaram professores de qualquer época da história. O mundo hoje muda numa velocidade sem precedentes, de um instante ao outro temos novas informações, os alunos estão sempre informados, muitas vezes trazem essas informações pra dentro da sala de aula.É importante que o professor se insira nesse mundo de tecnologia e informação para não se tornar ultrapassado, e assim poder fazer uso dessas informações que os alunos possuem para trabalhá-las de forma que se transformem em conhecimento de fato. O que os alunos possuem na maioria das vezes não é o conhecimento, mas a informação, então o professor de hoje precisa ser o intermediador entre toda essa informação e a construção de conhecimento, para que possamos formar pessoas conscientes e autônomas, capazes de transformar e melhorar sua realidade e a do mundo ao seu redor.


Daniele Gabilan do Nascimento

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Tecnologia da Comunicação na Escola

Conforme o que foi abordado no vídeo Metodologia ou Tecnologia podemos notar que embora muitos apontem a necessidade do uso das Tecnologias na escola,nem sempre o uso de ferramentas Tecnológicas são capazes de garantir uma educação de qualidade .Talvez os avanços que precisamos na escola não estão ligados à necessidade de Tecnologias,mas sim numa revisão das Metodologias adotadas. No texto da Baccega, Meios de Comunicação na escola, é feita uma abordagem do uso dos meios de comunicação na escola. Segundo ela, não se trata exatamente de utilizar-se ou não dos meios de comunicação na escola mais sim de sabermos de que modo a escola pode cumprir seu objetivo maior, formar cidadãos críticos, a partir dessa nova realidade. Nós como futuros educadores precisamos nos conscientizar que a escola não é mais, o único lugar onde se adquire o saber.

segunda-feira, 22 de março de 2010



Celulares, computadores e redes sociais são velhos conhecidos dos estudantes. Seus professores, entretanto, pouco dominam novas tecnologias. Como reverter esse quadro, fazendo os mestres aproveitarem toda a experiência tecnológica de seus pupilos e assim, tornar o aprendizado mais atraente? A Intel escolheu investir em programas de capacitação dos professores para o uso do computador como ferramenta pedagógica. "Computadores não são mágicos. Os professores são", costuma repetir o presidente da Intel, Craig Barrett. O presidente da Intel no Brasil, Oscar Clarke, engrossa o coro. "A tecnologia ajuda a atrair a atenção o aluno, já que oferece a possibilidade de ir muito além dos livros e das salas de aula, mas devemos investir também e, sobretudo, na capacitação dos professores", explica. Nos programas Intel Educar e Intel Aprender, os professores aprendem a usar a tecnologia de forma mais eficiente em sala de aula, ou seja, dominar editores de texto e outros softwares em classe.

"O grande desafio dos docentes nesse momento é conjugar todas essas tecnologias no ambiente da sala de aula", diz Fábio Tagnin, gerente de Educação da Intel. O Orkut, por exemplo, classificado como um grande inimigo digital, pode transformar-se em ferramenta pedagógica já que permite unir, numa mesma comunidade, alunos e professores. "É preciso conhecimento e flexibilidade para incluir essas ferramentas no cotidiano da sala de aula", diz Tagnin. Para a empresa, o uso efetivo da tecnologia em sala de aula muda a percepção do aluno. "Ele vira um autodidata, fica mais colaborativo, com pensamento mais crítico, e aprende a filtrar a informação, habilidades fundamentais na sociedade da informação do século 21.Trabalhar com tudo isso é muito importante, pois prepara a criança para o mundo", afirma Tagnin.

Conheça melhor a seguir os projetos desenvolvidos pela Intel Educação.
Leia mais:
-Empresas investem na Educação pública
-Ecofuturo multiplica incentivo à leitura em dez anos
-Fundação Bradesco aposta no tradicional para melhorar Educação
-Fundação Telefonica foca em projetos de tecnologia da Educação
-Instituto Unibanco foca ações contra evasão escolar
-Programa da Fundação Itaú Social vira política pública
Para ler, clique nos itens abaixo:
1. O que a Intel faz pela Educação?
Executa programas que têm o objetivo de tirar professores e alunos do mapa da exclusão digital. Os projetos educacionais são elaborados na Fundação Intel, nos EUA, e depois replicados nas localidades onde a empresa está instalada. Os programas originais sofrem adaptações para se enquadrarem à realidade local. No Brasil, por exemplo, os projetos tiveram que se adaptar aos PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais). As duas principais ações são o Intel Educar (para professores) e o Intel Aprender (para comunidades carentes). Para ampliar seu alcance, a Intel firmou parceria com a Fundação Bradesco, que tem 40 escolas em diversas cidades do país.

O Intel Educar está em ação desde 2001. Já foi implementado em todos os estados brasileiros e treinou mais de 120 mil professores. "Contratamos organizações sociais que nos enviam professores. Eles são capacitados pela Intel e passam a dar as aulas", explica Fábio Tagnin. Nos cursos, os professores têm acesso à apostila e página na Internet com atividades, coaching on line, blogs e fóruns. Em 2008, a Intel firmou uma parceria com a Secretaria Estadual de Educação de São Paulo para capacitar coordenadores pedagógicos e transformá-los em multiplicadores. O objetivo é atingir 70 mil dos 200 mil professores da rede estadual em dois anos. A participação não é obrigatória. Mas quem se inscreve recebe no final, da secretaria, um certificado que conta pontos na carreira de docente. Já o programa Intel Aprender é desenvolvido desde 2005 e seu objetivo é a inclusão digital de comunidades carentes. As aulas acontecem nos centros de inclusão digitais, ambientes com computadores, internet e banda larga. São mais de cem espalhados pelo país. A Intel forma os multiplicadores durante 40 horas. Recebem da empresa certificados para a Educação não formal. Tornam-se mediadores voluntários.

Em parceria com a Fundação Bradesco, a Intel também esteve por atrás de outra ação, a criação do Computer Clubhouse, em 2001. Esse projeto consistiu na montagem de ilhas com softwares de edição de vídeo e áudio, aplicativos 3D, microscópio conectado ao computador e estúdio de rádio. "Atualmente o Clubhouse caminha com o patrocínio de outra empresa. A Intel já se retirou", explica Rosemary Salvini, gerente de Educação. A empresa também banca, desde 2001, a viagem de alunos do Ensino Médio, do mundo todo, para os EUA a fim de participar da Feira Internacional de Ciências e Engenharia, o Intel ISEF. Entre 2007 e 2008, doou 400 máquinas para duas escolas (uma no Rio de Janeiro e outra no Tocantins), além de rede de fio e banda larga. E, mesmo tendo a Fundação Intel como geradora dos programas, a filial brasileira tem autonomia para criar programas, como o Escola Modelo e o Programa Aluno Técnico, aplicado entre 2004 e 2005.